O TEMPO (ou a falta dele) é um assunto recorrente em minha vida. Eu estou sempre brigando com ele. “Lutando” seria a palavra mais correta, já que se trata de uma Guerra.
Muito da culpa por minha falta de tempo era delegada às intermináveis horas de trabalho que qualquer trabalhador desse nosso século sabe serem necessárias para se construir uma carreira honesta.
Aí veio a surpresa: saí da empresa em que eu trabalhava há quase oito anos e fiquei assim, teoricamente, com todo o tempo do mundo disponível. Logo vislumbrei a possibilidade de idílicas semanas de ócio absoluto.
E, contrariando todas as expectativas... continuei com os minutos contados, acordando às 06:30 todos os dias (isto não é problema pra mim) e seguindo em várias atividades até às 22:30 ou 23:00 h (isto sim é um problema, geralmente me é difícil segurar o sono até mais tarde). Tive mais tempo para o Davi, mas longe de serem aquelas horas infinitas que eu havia imaginado.
Quase um mês assim me deixou um belo presente: descobri que pra quem gosta de atividade, não importa muito trabalhar fora ou não, o tempo sempre será curto pra ler todos os livros que você quer ler, participar de todas as brincadeiras com seu filho, dar aquele “jeito” nos armários e nas gavetas, explorar novas possibilidades de trabalho, dedicar-se a seus vários hobbies, dar atenção especial às pessoas queridas, etc.
Então, veio o alívio. E a lição: não se culpe tanto! Faça o que dá pra fazer! Viva o que dá pra viver! E perdoe-se pelo que você deveria ou gostaria de ter feito, mas foi impedida pela falta de tempo.
Muito da culpa por minha falta de tempo era delegada às intermináveis horas de trabalho que qualquer trabalhador desse nosso século sabe serem necessárias para se construir uma carreira honesta.
Aí veio a surpresa: saí da empresa em que eu trabalhava há quase oito anos e fiquei assim, teoricamente, com todo o tempo do mundo disponível. Logo vislumbrei a possibilidade de idílicas semanas de ócio absoluto.
E, contrariando todas as expectativas... continuei com os minutos contados, acordando às 06:30 todos os dias (isto não é problema pra mim) e seguindo em várias atividades até às 22:30 ou 23:00 h (isto sim é um problema, geralmente me é difícil segurar o sono até mais tarde). Tive mais tempo para o Davi, mas longe de serem aquelas horas infinitas que eu havia imaginado.
Quase um mês assim me deixou um belo presente: descobri que pra quem gosta de atividade, não importa muito trabalhar fora ou não, o tempo sempre será curto pra ler todos os livros que você quer ler, participar de todas as brincadeiras com seu filho, dar aquele “jeito” nos armários e nas gavetas, explorar novas possibilidades de trabalho, dedicar-se a seus vários hobbies, dar atenção especial às pessoas queridas, etc.
Então, veio o alívio. E a lição: não se culpe tanto! Faça o que dá pra fazer! Viva o que dá pra viver! E perdoe-se pelo que você deveria ou gostaria de ter feito, mas foi impedida pela falta de tempo.